Por Daniela Costa, Vice-presidente da Arcserve para a América Latina
- O número de ataques de ransomware aumentou 118%. E não estamos falando só de mais ataques, mas também de ameaças mais sofisticadas e específicas. O alvo principal são os sistemas de backup e as informações confidenciais das empresas, sem distinção de tamanho, tipo ou setor.
- A necessidade de estar preparado para enfrentar os ataques cibernéticos e outras ameaças à continuidade dos negócios aumenta com a mesma intensidade. Dentro desse panorama, destacam-se três tendências que dominarão as estratégias de proteção de dados e recuperação de desastres daqui para frente.
1 – Adoção de um plano de segurança cibernética mais completo e proativo
Um dos principais protagonistas dessa realidade serão os líderes de TI. Eles terão a missão de descobrir quais são as soluções de segurança ideais para as suas empresas e quais provedores oferecem uma abordagem abrangente que evita a perda de dados e o pagamento de um resgate, caso um ransomware chegue ao ponto de criptografar os dados.
Para isso, eles precisarão:
- Investir em software mais avançado de detecção de ameaças e continuidade das operações.
- Alinhar os protocolos de segurança de acordo com os padrões mais recentes do setor.
- Elaborar planos de recuperação fáceis de serem entendidos por todos e atribuir responsabilidades claras a cada parte da empresa.
2 – A nuvem se consolida como estratégia de continuidade dos negócios
Com os custos astronômicos que uma perda de dados implica, não apenas em termos financeiros, mas à reputação, que empresa está disposta a correr esse risco?
Conforme os desafios associados à segurança se tornam mais complexos, cada vez mais empresas confiam na nuvem como estratégia de backup e recuperação de desastres. E, neste ano, vemos exatamente uma tendência de aumento das migrações para a nuvem e da atribuição de recursos para a implementação de infraestruturas híbridas e multi-nuvem. Isso sem mencionar a crescente adoção de soluções de proteção de dados como serviço (DPaaS) por empresas de todos os setores.
3 – Adoção de uma tática unificada de BCDR para enfrentar os efeitos da mudança climática
As mudanças no clima também influenciam as estratégias de continuidade dos negócios das empresas. E, como essas mudanças se tornam mais drásticas, é necessário adequar os planos de recuperação de desastres para antecipar melhor os cenários que poderiam interromper as operações e os serviços de TI, com todas as consequências para as empresas que já conhecemos.
Como chamo a atenção no vídeo acima, o segredo é estar preparado para todos esses cenários. Em outras palavras, como diz o ditado: “É melhor prevenir do que remediar”.
Com o aumento dos riscos de infecção por ransomware, dos desafios e obstáculos em relação à adoção da nuvem e dos riscos decorrentes dos problemas climáticos, nunca foi tão importante adotar uma abordagem proativa e abrangente para a continuidade dos negócios e a recuperação de desastres.
Você está preparado? Como o provedor de soluções de proteção de dados mais experiente do mercado, podemos ajudar você nisso. Conte com a Arcserve em 2020!